22.12.11

Novas peças para o verão 2012

Após o lançamento da nova coleção Hippy Tree Califórnia na Siebert Shop, apresentamos as novas peças da Siebert, produzidas em parceria com a empty clothing para este verão.

As novidades são a nova bermuda 17 polegadas e a camiseta regata, além de mais 6 modelos de camisetas:





 Confira estas e outras peças na Siebert Shop.

21.12.11

Novo modelo de prancha: Mini Simmons

"A Mini-Simmons trouxe Bob Simmons à vida para toda uma geração de surfistas depois de mais de cinco décadas após a sua morte." (Richard Kenvin)

Baseada no modelo ultra progressista projetado por Bob Simmons após a segunda guerra mundial, a história das Mini-Simmons teve início em 2006 com Joe Bauguess e Richard Kenvin e difundiu-se rapidamente em vários países (grupo no facebook Mini Simmons Revolution).

Veja a história completa da primeira prancha aqui e o vídeo onde Joe Bauguess conta sobre o surgimento da Mini Simmons:



Mesmo sendo uma prancha com tamanho extremamente reduzido, tem boa velocidade e controle devido ao seu outilne com bordas de linhas paralelas/retas. É facilmente encontrada com dimensões como 5'0", o que não acarreta prejuízos para remada devido a sua boa flutuação e largura.


Confira um dos surfistas que melhor domina uma Mini Simmons, Tyler Waren:



A partir de hoje estamos disponibilizado a nossa versão:



 


Confira na Siebert Shop.


12.12.11

Coleção verão Hippy Tree já disponível na Siebert Shop.

A Siebert Online Shop, ponto de venda oficial no Brasil da marca californiana Hippy Tree, apresenta a nova Coleção Verão 2012 Hippy Tree:




 

 


Todos os produtos Hippy Tree presentes na Siebert Online Shop, são importados diretamente da Califórnia . Distribuída também em países como Austrália, Japão e Alemanha, a Hippy Tree é hoje uma marca com consciência ecológica voltada para o surf e esportes outdoor.

Enquanto o "going green" é uma tendência com motivação financeira e de marketing para algumas empresas, a Hippy Tree é uma marca com origens e intenções verdadeiramente ambientais. Tanto na confecção das roupas como na sua mídia provocativa, desafia o padrão da indústria em design e comunicação. Mais infromações sobre a Hippy Tree, aqui.

Visite a Siebert Online Shop e confira a linha de produtos da Hippy Tree. Na compra de qualquer produto, você ganha 1 pôster e mais 3 adesivos da Hippy Tree (enquanto durar o estoque).

6.12.11

Longboard x Campeonatos (por Jaime Viudes)

"Talvez o longboard seja a modalidade mais complexa do surf, tecnicamente falando. Emendar o surf tradicional com o moderno pode não parecer tão difícil lendo um livro de regras, mas na hora de colocar em prática pode ser bastante complicado. E pra quem não é do ramo, fica mais difícil entender o grau de dificuldade de alguns detalhes.
 

Nos últimos anos a ASP tem feito alterações nos critérios de avaliação. Os competidores sentiram falta de um especialista no assunto, para ajudar na elaboração dos critérios técnicos e no entendimento desses detalhes básicos. Todos sabem da importância de um estilo funcional no surf de longboard, mas sem intimidade com um pranchão fica difícil entender os fundamentos que o compõem. 

Independente da abordagem (clássica ou moderna), não dá pra brigar com uma prancha que mede nove pés. A força só funciona para determinados momentos. Uma postura mais tranqüila em cima da prancha, com harmonia de movimentos, base mais fechada e livre para o jogo de pernas, a fluidez ao linkar a linha clássica com a moderna facilitam na hora de surfar com uma nove pés. São fundamentos básicos que deveriam ser observados com mais cuidado numa competição, mas acabaram corrompidos com o tempo e hoje acabam passando despercebidos por quem elabora as regras. 


Desde que os surfistas progressivos começaram a invadir os principais campeonatos de longboard do mundo, as polêmicas vem aumentando a cada ano. O surf tradicional imperou por muito tempo nos critérios de julgamento. Surfistas como Joel Tudor e Kevin Connelly eram referências em qualquer campeonato, mas seguindo a tendência radical do esporte, os limites foram sendo ultrapassados também com os pranchões, e eles passaram a ter resistência de caras como Bonga Pekings, Picuruta, Jeff Kramer, Jason Ribbink, Amaro Matos e Collin McPhillipps. Surfistas que conhecem muito bem a tradição, mas que tem uma linha mais vertical. Mesmo a coisa ainda não estando tão escancarada pro lado progressivo, foi o suficiente para perceberem que a maioria já surfava fora da linha conservadora que dominavam e decidiram sair do tour. O Joel ainda tentou reverter o conceito da ASP, mas foi em vão. O surf de rabeta estava cada vez mais conceituado.
 

Até 2004, ano do último título dele, os elementos tradicionais ainda prevaleciam. 2005 nem tivemos campeão, talvez tenha sido o momento mais crítico da modalidade. No ano seguinte, durante o mundial Rabbit Kekai, na Costa Rica, esses elementos começaram a perder força. O negócio era tirar a prancha ao máximo, mesmo que o cara viesse agachado ou espalhafatoso, sem fluidez e harmonia. Isso foi demais pra um surfista tão tradicional como o Joel. Foi o último WLT que ele participou.
 

O campeonato que deu o titulo mundial ao Phil Rajzman, na França em 2007, foi a consolidação do que vimos no ano anterior. Claro que não por causa do Phil, que foi impecável em todas as baterias. Mas o evento marcou não somente pela valorização do surf progressivo, pois isso já vinha acontecendo há bastante tempo, mas sim pela super desvalorização dos elementos tradicionais, fazendo com que o mito Nat Young tomasse a iniciativa de expressar via email a todos os competidores e à própria ASP, a sua preocupação com os rumos que a modalidade estava seguindo. Disse que aprovava a combinação das manobras modernas e tradicionais, mas alertava sobre a importância em preservar os fundamentos básicos, pois sem eles, temia que os eventos de longboard se transformassem numa espécie de categoria B do surf de pranchinha. Pro Nat Young, que ganhou apelido de animal pela forma agressiva que surfava já nos anos 60, ter ficado preocupado é porque o caso era sério mesmo.
 

A ASP respondeu através do Tim Marshall, dizendo que também não pretendia que o longboard se transformasse numa categoria B de pranchinha, mas que também não queria que os eventos fossem um grande torneio de noseriding. Dizia que isso seria um passo para trás, mas ele parece não ter entendido a essência do que o Nat disse sobre preservar fundamentos do surf tradicional, pois não se trata apenas de noseriding. Seria interessante que longboarders renomados, formadores de opinião, fossem consultados para facilitar esse trabalho. Além do Nat Young, o Wingnut acompanhou algumas etapas do WLT, mais como garoto propaganda da Oxbow, mas a presença deles acrescenta sempre informações preciosas para comissão técnica. Aqui no Brasil, caras atuantes como o Alex Leco, além de ter visto de dentro d’água toda essa transformação, tem conhecimento prático de julgamento. Poderia ser muito útil para orientar o staff e fazer a galera entender os critérios no circuito brasileiro.
 

Os emails do Nat parecem não ter adiantado nada e o julgamento estava cada vez mais comprometido com o surf de rabeta. A ASP estava encantada com a linha progressiva de caras como Harley Ingleby e Ned Snow. Em 2009, o Harley sagrou-se campeão mundial no Oxbow das Maldivas. Quando vi a prancha que ele estava usando entendi perfeitamente a preocupação do Nat de que o surf não virasse uma categoria sub da pranchinha. Ela era ridiculamente estreita e fina, com muito rocker na rabeta e triquilha. Logo me veio na cabeça que dificilmente eu o via fazendo uma linha mais clássica, mandando longos noseridings ou nem mesmo curto hang ten nas baterias. Mas não dá pra negar que ele tem uma linha polida, embora seja 100% progressiva.
 

Como a coisa ficou muito voltada pro surf de rabeta, na temporada de 2010, a ASP criou uma fórmula com intenção de valorizar também as manobras tradicionais. Inventaram um sistema onde o surfista não passaria de 75% dos pontos se não combinasse manobras tradicionais e modernas. Foi um fracasso total, pois surf clássico não se limita apenas às manobras, é preciso analisar o conjunto da obra. Por isso as manobras clássicas viraram apenas um complemento e muitas vezes saíram notas na casa dos nove pontos com ondas surfadas apenas progressivamente. Uma boa amostra que a linha agressiva veio pra ficar, o que para muitos é a lógica num esporte radical por natureza como o surf. Já para outros é a morte da pureza...
 

Mas é vida que segue, e no mês passado a ASP publicou no seu livro de regras a importância de analisar também o foot work, além do estilo e fluidez na combinação das principais manobras, mas o que vai mandar são as condições do mar durante a competição. Se estiverem limpas, o old style acrescentará bastante. Já nas ondas curtas e picadas a tendência é radicalizar bastante, mas para o bem do longboard, que seja sempre com uma postura adequada, sem aquela base arreganhada com chacinas de baratas. Se acontecer desse jeito será bom, pois o surf de longboard deve ter essa submissão do surfista em relação à onda, funciona melhor se ela der as cartas. 

O sistema 75-25% do ano passado não existe mais. Provavelmente veremos a valorização de detalhes que caracterizam uma abordagem funcional para surfar de longboard, seja tradicionalmente ou de forma progressiva. Assim respeitamos a natureza radical do surf e a tradição clássica da modalidade.
"


TRADICIONAL OU PROGRESSIVO - Revista Fluir - julho 2011, ano 28 (numero 07), ediçao 309 - coluna LONGBOARDER, por Jaime Viúdes.



Foto: Cássio Carvalho / Surfer: Jaime Viudes

4.11.11

Na Praia Delas


Fernanda Daichtman e Patrícia Sodré / Foto: Renata Massetti (Guru Filmes)

Fernanda Daichtman / Foto: Rafael Ribeiro

Ontem participamos das gravações do episódio da série Na Praia Delas (Guru Filmes), onde falamos um pouco sobre as pranchas de madeira e tivemos a oportunidade de ver as longboarders Fernanda Daichtman e Patrícia Sodré testando as pranchas da Siebert:

 
  Fernanda Daichtman e Patrícia Sodré / Foto: Renata Massetti (Guru Filmes)


Assim que o episódio for ao ar, publicaremos aquino Blog Por enquanto, fiquem com o Teaser de lançamento desta série:





24.10.11

Siebert na Revista Fluir

A Siebert está presente no Guia de Pranchas da última edição da Revista Fluir:






Esperamos, aos poucos, ajudar a popularizar esta ramificação do surf, fazendo com que as pessoas conheçam um pouco mais sobre história e origem das pranchas.


18.10.11

15.9.11

Sou obrigado a publicar este texto na integra:

por Junior Faria

Eu gostaria de aproveitar esse momento como 48º do mundo, depois do corte de NY, para afirmar novamente:

Surfe não é “esporte”.

Eu continuo acreditando nisso e continuarei colocando a palavra esporte entre aspas. Agora que experimentei algum tipo de sucesso no circuito mundial, sinto que essa afirmação tem mais fundamento e espero que possa ser levada em consideração também pelos amigos que enxergam o surfe como “esporte” e acreditam que um sistema de competição dentro do surfe é capaz de apontar o melhor surfista.

Gostaria acima de tudo, deixar aqui registrado todo meu respeito e admiração aos colegas competidores profissionais de surfe as pessoas que trabalham honestamente com água salgada nas veias. Em especial meus compatriotas brasileiros, verdadeiros guerreiros.

Quando penso racionalmente sobre esse assunto fica muito claro pra mim que a competição profissional no nosso “esporte” é ineficiente. E aponto o conteúdo desse texto para a fragilidade do sistema competitivo atual e à ideologia vã que tenta apontar um único indivíduo como vencedor dentro de uma atividade tão subjetiva.

O surfe é uma atividade que não tem características competitivas como seu pilar fundamental, diferente de modalidades esportivas legítimas como por exemplo o atletismo, a natação e o futebol. Dentro das regras estabelecidas e de condições iguais para todos os competidores, tais atividades são capazes de apontar um campeão. E até quando são praticadas de forma recreativa, só fazem sentido quando a competição está presente (Claro que praticar esportes também traz benefícios a saúde e muitas vezes são praticados exclusivamente com a intenção de melhorar a qualidade de vida. Por esse ponto de vista tais modalidades fazem sentido sem a competição).

Mas o que quero dizer é que não tem graça jogar futebol sem gol. Jogar tênis pelo simples prazer de bater na bolinha perde o sentido em menos de dez minutos e ninguém vai ligar se você correr a 100 km/h se não existir outra pessoa disposta a cruzar a linha de chegada antes que você.

Já ouviu falar de alguém que largou a namorada, ou cruzou o planeta, ou ficou horas no trânsito, ou se enfiou no meio do mato pra chutar bola num gol sem ninguém até escurecer? Agora troque a parte “chutar bola num gol” por “SURFAR”. Fez sentido?

Surfe é como música, faz bem pra alma mesmo quando ninguém entende o que quer dizer.

Quem é melhor, Jimi Hendrix ou Yo-Yo Ma? O que agrada mais aos ouvidos, Beethoven ou Metallica? Ninguém se preocupa se o melhor guitarrista do mundo nunca foi eleito. Não existe ninguém no planeta que possa ser chamado de “melhor baterista do mundo” e nunca vamos concordar que música clássica é melhor que Rock’n’Roll. E assim como na música, nenhum surfista poderá ser chamado de melhor do mundo. Porque isso simplesmente não existe.




No surfe o que existe é:

Um indivíduo que conseguiu acumular o maior número de pontos em um determinado período de tempo, na opinião de juízes, que traduzem em números de zero a dez, suas opiniões pessoais sobre uma performance apresentada usando como base um critério subjetivo de avaliação comparativa.

Podemos discutir por horas sobre critérios de julgamento, formatos de competição, sistemas de pontuação, cortes, rankings etc. Mas nada fará sentido porque tudo depende de um fenômeno incontrolável, imprevisível e ímpar: as ondas. E nem no mais perfeito point-break existem duas ondas perfeitamente iguais. Quem dirá nos breaks que figuram no calendário da ASP. E nem me venha com papo-furado, tenho 24 anos e competi pela primeira vez com dez anos de idade, posso te afirmar por experiência própria que nem numa bateria com uma hora de duração dois surfistas tem as mesmas condições de apresentação. Nem nas Mentawai.

Olha, surfe não é “esporte” nem “apresentação”. Mas pode ser qualquer um dos dois quando convém à quem manda no circo. No doping só cai quem é escolhido, um campeão mundial pode cheirar cocaína desde que tenha o patrocínio certo e consiga discursar ao receber o troféu. E quem surfa bem, bem mesmo, ganha vaga nos eventos mais restritos se for famoso o suficiente.

E a verdade a gente só ouve de vez em quando meio rouca, quase sem voz. Sufocada por meios de comunicação reféns de comerciantes que vendem um sonho travestido e maquiado pra quem pode disponibilizar uma pequena fortuna em troca de uma peça de roupa com um slogan convincente. No nosso “esporte” não existe jornalismo, notícia, campeão, atleta e nem justiça. Só existe o que é preciso mostrar para que você acredite que o sonho existe, e pode ser parcelado em até 3 vezes sem juros no cartão.

(http://www.aspworldtour.com/rankings/asp-mens-world-ranking/)

18.8.11

Rack de parede

Assim como a maioria dos produtos disponíveis na Siebert Shop, desenvolvemos este rack de parede para suprir nossas necessidades e também a pedido de alguns clientes que pretendem utilizar a sua prancha de madeira também como decoração.

Confeccionado em ferro galvanizado com acabamento em esmalte sintético branco fosco, este rack posiciona a prancha paralelamente à parede.

Basta "pendura-la" com a parafina virada para parede, para que a prancha decore o ambiente, ou simplesmente pode ser posicionada acima de um porta, economizando espaço:


Inclui: 4 buchas; 4 parafusos nº8 (específicos para encaixe da tampa plástica); 4 tampas plásticas para esconder o parafuso.

Material para instalação: Furadeira, broca nº8, chave philips.




Para adquirir este rack de ferro para parede, clique aqui.

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15.7.11

Blog da Siebert agora para Smartphones

Agora o Blog da Siebert também está acessível para o seu SmartPhone. Você poderá visualizar nossas novidades de uma forma mais eficiente e organizada, em qualquer lugar.


 Se você já possui um leitor de código QR (ou QR Code) no seu celular e quer fazer um teste, 
faça a leitura do código abaixo para visualizar o blog no seu celular:



Baixe este aplicativo no seu SmartPhone. Para o sistema operacional Android, baixe aqui.

Saiba mais sobre QR Code aqui.

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EL DILEMA

12.7.11

Cardigãs – Como usar?

Olá, sou Mariana Siebert, irmã do Fábio e Felipe, e nova colaboradora do blog. Sou formada em moda e proprietária da marca de acessórios Ms.Siebert. Escreverei aqui sobre moda masculina, com dicas de como usar certas peças e um pouco sobre tendências. Espero que gostem!

Hoje o assunto é cardigã.

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O cardigã é uma peça masculina que, ao longo do tempo, foi adaptado ao guarda-roupa feminino também. Como é uma peça um pouco mais ajustada ao corpo, há quem estranhe na hora de usar, pois a ideia original era para que fosse usado debaixo de jaquetas e paletós sem que criasse muito volume. No entanto, hoje em dia, a peça deixou de ser usada como complemento e virou a parte principal do look, podendo substituir casacos e moletons, de um jeito mais moderno e casual.

Pode ser usado de uma maneira mais clássica, com camisa de botões por baixo, por exemplo, ou de um jeito mais despojado, com camiseta e jeans. Cabe também colocar um casaco mais pesado por cima, caso o frio aperte mais! E vai do trabalho à balada facilmente.

levis-merino-wool-cardigan       rgn_cardigan_narrowweb__300x3630       J.Crew-Wool-cashmere-cable-shawl-collar-cardigan

Dica: use o cardigã com um jeans mais ajustado, para não ficar desproporcional ao resto da roupa e estilo.


  

Na loja virtual da Siebert você encontra este modelo abaixo, desenvolvido em parceria com a Empty Clothing. Bem versátil, na cor preta, tem seu charme na textura de listras. Pode ser usado aberto ou fechado, de todas as maneiras que expliquei acima.

Mariana Siebert

Para comprar, clique aqui.